Take #2
Bairro Alto, duas da manhã. Num balcão alcoolizado lambo a mão, o sal na pele. Estremece-me o esófago à décima tequila mas chupo o limão. É agora e sem nunca; encosto-a à parede e digo-lhe o que há de mais verdadeiro em mim. Ela olha-me boquiaberta. Eu, esverdeado, vomito-me a seus pés.
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